SOMOS ÁTOMOS DE DEUS

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

QUIMBANDA




'Quimbanda é um culto de origem bantu,onde as entidades teriam ligações com os Inkinces e não aos Orixás, popularmente se confunde a Quimbanda com a linha de esquerda de umbanda onde o exú é subordinado aos Pretos-Velhos, Caboclos e Orixás por vir dentro dessas radiações. A Quimbanda é culto muito mais antigo que a Umbanda, já que ela é de origem banto e a Umbanda surgiu no Brasil em 1908,então a Quimbanda não é e nem será uma ramificação da Umbanda.
A Quimbanda é onde se atuam os Exús e Pomba-Giras para trabalhos de todas as finalidades, A Quimbanda se divide em sete reinos e cada reino em nove povos.
Axés na Quimbanda: Os Axés são dados de acordo com o tempo e desenvolvimento de cada médium e variam de casa para casa onde se praticam o culto.
Exemplos de alguns axés da Quimbanda :
Axé de penas: faca para corte de aves; Axé de 4 pés: faca para corte de animais de 4 patas; Axé de Ifá negro (búzios de Exú, isso varia de acordo com cada fundamento); entre outros.
Cada reino,povo e entidade da Quimbanda tem sua comida (frente/oferenda) especifica e de acordo com o tipo de trabalho ou oferta.
Na Quimbanda se destaca o uso de "Assentamentos" de Exús e Pombo-Giras, onde são assentados no Otá (akutá/okutá) e no seu selo ou ponto feito no ferro ou aço, com diversas ferramentas, terras de diversas procedências, ervas, metais etc...
O sacrifício é parte do ritual onde o sangue(axoró/menga) e as inhalas são oferecidos as entidades e a carne é consumida durante o elebó (festa com o povo, onde as entidades repartem seus axés) NOTA:Exú de linha de esquerda de Umbanda, não recebe axés,assentamentos e nem oferendas de sangue.
A Quimbanda atualmente é muito praticada e difundida no sul do pais, onde podemos citar alguns nomes de quimbandeiros: Rafael Silveira, Carlos Ribeiro Neto (Bruxo do Milênio), Bruxo Alexandro do Sergulath, Joceni do Léba, Jango do Xapanã, Alessandro Coi, Rogério Musifin, Luiz do Exú Maré (Pai Luiz do Xapanã), Mestre Silvio (Templo de Lúcifer), Tiago de Xapanã (Exú Rei das Sete Liras), Pai Neco de Oxalá dentre outros.





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http://pt.wikipedia.org/wiki/Quimbanda



































MACUMBA






O termo Macumba é utilizado primeiramente como designação genérica dada a vários cultos sincréticos afro-brasileiros, em geral fortemente influenciados por religiões como Candomblé, Catolicismo, Espiritismo, por cultos ameríndios, e outras crenças.[1] Outra acepção do termo, não tão conhecida, é a de um antigo instrumento musical de percussão, uma espécie de reco-reco, de origem africana.[editar]História

O conceito da macumba está tão arraigado na cultura popular brasileira, que são comuns expressões como "xô macumba" (Umbanda) e "chuta que é macumba" para demonstrar desagrado com a má sorte. As superstições nesse sentido são tão grandes, que até mesmo para a Copa do Mundo foram criados sites para espantar o azar. São também muito comuns amuletos que vão desde adereços até objetos que remetem aos utilizados nos cultos religiosos.
Popularmente, o termo macumba é utilizado para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o Candomblé e a Umbanda.
Entretanto, ainda que macumba seja confundida com o Candomblé e a Umbanda (que na verdade macumba é considerada uma das raízes de Umbanda e Candomblé) , os praticantes e seguidores dessas religiões recusam o uso da palavra para designá-las.
Outras acepções para o termo macumba são:
Macumba, na acepção popular do vocábulo, é mais ligada ao emprego do ebó, feitiço, "despacho", coisa-feita, mironga, mandinga, muamba;
Palavra usada no sentido pejorativo para se referir ao candomblé ou à umbanda;
Diz-se mais comumente macumba que candomblé, no Rio de Janeiro, e mais candomblé do que macumba, na Bahia.
Câmara Cascudo: "Ainda ao tempo das reportagens de João do Rio os cultos de origens africanas no Rio de Janeiro chamavam-se, coletivamente, candomblés, como na Bahia, reconhecendo-se contudo, duas seções principais: os orixás dos cultos nagôs e os alufás dos cultos muçulmanos (malês) trazidos pelos escravos. Mais tarde o termo genérico 'macumba', foi substituído por Umbanda. Meio século após a publicação de 'As Religiões do Rio', estão inteiramente perdidas as tradições malês e em geral os cultos, abertos a todas as influências, se dividem em terreiros (cultos nagôs) e tendas.
No livro de 1904 As Religiões no Rio Paulo Barreto, sob o pseudônimo de João do Rio escreveu: “Vivemos na dependência do feitiço, dessa caterva de negros e negras de babaloxás e yauô, somos nós que lhes asseguramos a existência, com o carinho de um negociante por uma amante atriz. O feitiço é o nosso vício,mas o nosso gozo, a degeneração. Exige, damos-lhe; explora, deixamo-nos explorar e, seja ele maitre-chanteur, assassino, larápio, fica sempre impune e forte pela vida que lhe empresta o nosso dinheiro.” Macumba era definida por toda e qualquer manifestação mediúnica de curandeiros, pais-de-santo, feiticeiros, charlatões, e todos aqueles que se dispunham a intervir junto às forças invisíveis do além apenas em troca de dinheiro e poder. Ver:marmoteiro.
Prandi, 1991 "E a macumba carioca, portanto, pode bem ter se organizado como culto religioso na virada do século, como aconteceu também na Bahia. Não vejo, pois, razão para pensá-la como simples resultante de um processo de degradação desse candomblé visto no Rio no fim do século por João do Rio, essa macumba sempre descrita como feitiçaria, isto é, prática de manipulação religiosa por indivíduos isoladamente, numa total ausência de comunidades de culto organizadas. Arthur Ramos fala de um culto de origem banto no Rio de Janeiro na primeira metade do século, cultuando orixás assimilados dos nagôs, com organização própria, com a possessão de espíritos desencarnados que, no Brasil, reproduziram ou substituíram, por razões óbvias, a antiga tradição banto de culto aos antepassados (Ramos, 1943, v.1, cap. XVIII). São cultos muito assemelhados aos candomblés angola e de caboclos da Bahia, registrados por Edison Carneiro, que já os tratava como formas degeneradas (Carneiro, 1937. Para uma análise atual da questão da pureza nagô, ver Beatriz Góis Dantas, 1982 e 1988)."

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UMBANDA







As Linhas da Umbanda Sagrada


LinhaSentidoOrixá PositivoOrixá NegativoSentimento
CristalinaOxaláOyáReligiosidade
MineralAmorOxumOxumaréConcepção
VegetalRaciocínioOxossiObáConhecimento
ÍgneaRazãoXangôIansãJustiça
EólicaEquilíbrioOgumEgunitáLei
TelúricaSaberObaluaiêNanãEvolução
AquáticaGeraçãoIemanjáOmuluMaternidade


































































CANDOMBLÉ





sábado, 14 de abril de 2012

SENTENÇA  DE   JESUS - CRISTO  NAZARENOwww.soleis.adv.br
Cópia  fiel da peça do processo de Jesus Cristo realizada por Pilatos, que se encontra no Museu da Espanha.

 "No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo mundo. Monarca invencível na olimpíada cento e vinte ... sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS. Regente na baixa Galiléia, HERODES ANTIPAS. Pontífice sumo sacerdote, CAIFÁS, magnos do Templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CENTAURO. Cônsules romanos da cidade de Jerusalém, QUINTO CORNÉLIO SUBLIME E SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente - EU, PÔNCIO PILATOS, aqui presidente do Império Romano, dentro do palácio e arqui-residente julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - CRISTO NAZARENO - e Galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica - contrário ao grande Imperador TIBÉRIO CÉSAR. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajuntando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Galiléia, dizendo-se filho de DEUS E REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do Sacro Templo, negando os tributos a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz nos ombros, para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homícidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao Monte da Justiça chamado de CALVÁRIO, onde, crucificado e morto, ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este títuto: JESUS NAZARENUS, REX JUDEORUN. Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a justiça por mim mandada, administrada e executada com todo rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob pena de rebelião contra o Imperador Romano.Testemunhas da nossa sentença: Pelas doze tribos de Israel: RABAIM DANIEL, RABAIM JOAQUIM BANICAR, BANBASU, LARÉ PETUCULANI. Pelos feriseus: BULLIENIEL, SIMEÃO, RANOL, BABBINE, MANDOANI, BANCUR FOSSI  Pelo Império Romano: LUCIO EXTILO E AMACIO CHILCIO
 "Transcrita da obra O Mestre da Vida, de AugustoCury, págs. 166\167,
               23ª ed., editora Academia de Inteligência.    
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