DEUS - OXALÁ
Deus-Oxalá Zamby Axé Shalom
dos caboclos-guias, pretos velhos,
mediúnicos, babalorixás e sacerdotes,
no Gongá-altar e nos terreiros atuam
e em todo campo astral
iluminam no Céu-Olorum.
Na mística sincrética do mito de yemanjá
a mãe d'água, a cabocla Yara,
da teogonia de Tupã do Pajé, Tupi-Guarani,
Maria, a mãe de Jesus, é cultuada.
Xangô, orixá que comanda a lei da natureza,
( no encanto de S. Jerônimo ),
se une a Oxossi, comandante dos vegetais
( com S. Sebastião),
e a Ogum que domina as guerras com (su)a espada
( de S. Jorge).
Oxum das águas doces e do arco-íris
chama Yansã que domina as tempestades
( como S. Bárbara ).
E os Yerês de santos meninos brincam com Ialorixá no terreiro
( de São Cosme e Damião ),
enquanto Exu-Jurupari com tridente na mão
faz magia e despacho na encruzilhada.
Os Ogans cantam e tocam atabaque e agogô
para Yaô, filha de santo, dançar,
ao sair da camarinha - o quarto sagrado -
que manifesta o orixá nos ritos de banhos, búzios e descargas...
E entre a festa e o sacrifício
as cozinheiras Iabassês ofertam os manjares
aos deuses no santuário.
O mistério encanta e faz sentir as vibrações
dos Querubins, Arcanjos e Serafins,
e o momento se faz transe
e o êxtase é real.
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Em nome da Africanidade e da Lei n° 10.639/03, alterando a Lei 9394 de 20 de novembro de 1996 da Lei de Diretriz e Base da Educação- LDB, que obriga incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a temática "História e Cultura Afro-Brasileira" ).
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AFRICANIDADE
Ao som do AGOGÔ e do BERIMBAU
um BATUQUE se ouvia ao redor de uma CACIMBA
num cortejo de SAMBA e MARACATU.
Dentro de alguns BÚZIOS serviam
ACARÁ, ACARAJÉ e ANGU,
CANJICA, INHAME, FUBÁ e CHUCHU,
MUNGUZÁ, MAXIXE, QUIABO e TUTU,
QUITUTE, VATAPÁ, DENDÊ e JILÓ,
e a CACHAÇA era dentro de uma QUENGA.
Alguns MALUNGOS faziam incenso com CACHIMBO
expulsando as coisas ruins para o CAFUNDÓ.
Outros faziam CAFUNÉ para acalamar o DENGO.
Com um CARIMBO os MOLAMBOS eram marcados
com imagens de MARIMBONDOS e CALUNGAS.
Os MOLEQUES e as MUCAMAS enfeitavam-se com MIÇANGAS.
Os MOCAMBOS eram protegidos por ORIXÁS
e pelo grande QUILOMBO liderado por ZUMBI.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
HINDUÍSMO
uísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga",
[4] a "mais antiga tradição viva"[5] ou a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros pa
íses com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa).
Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas qu
e são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
Os hindus cultuam cerca de 33 milhões de divindades diferentes.
vídeo sobre o hinduismo
Hinduísmo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga",
[4] a "mais antiga tradição viva"[5] ou a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros pa
íses com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa).
Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas qu
e são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
Os hindus cultuam cerca de 33 milhões de divindades diferentes.
vídeo sobre o hinduismo
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