ORIGEM RELIGIOSA DO CARNAVAL
Considerada uma festa profana, o carnaval tem sua origem em antigas celebrações de caráter religioso.
Por quatro dias uma explosão de alegria contagia o Brasil. Dançando freneticamente, ao som de ritmos alucinantes, o folião veste a fantasia que num passe de mágica o transforma naquilo que gostaria de ser. Aos tradicionais mascarados, pierrôs, os modernos super-heróis e tantas outras figuras criadas pela imaginação das pessoas, todos seres com super poderes e capacidade para mudar a realidade de cada um, pelo menos durante a folia de Momo.
Apesar do carnaval brasileiro ser o mais famoso do mundo, a folia não é uma exclusividade nossa. Todos os países, cada um ao seu modo, vivem essa festa popular. Em Portugal o carnaval corresponde ao Entrudo, época de se comer carne, em oposição à Quaresma, tempo de jejuar. Em alguns países, carnaval é o nome dado a um boneco grotesco que é queimado e enterrado na quarta-feira de cinzas, semelhante à nossa malhação do Judas.
Saturninas Romanas:
A palavra carnaval vem do termo italiano carnevale (a carne se vai), período anual de festas profanas que se iniciava no Dia de Reis (Epifânia) e que se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais. Segundo Mara Barrionuevo, estudiosos têm buscado a origem do carnaval entre as mais antigas celebrações orgíacas de caráter religioso da Antigüidade, dentre as quais as Saturninas Romanas, festival religioso que celebrava a entrada da primavera. "Dois carnavais foram instituídos com o passar do tempo: O de primavera e o de inverno", comenta, explicando que o carnaval de inverno remonta aos dois festivais celtas: Beltane, o Festival da Primavera e Samhain, o Festival de Inverno, momentos considerados sagrados pelas antigas culturas.
Os romanos, sob a proteção da deusa Carna e do deus Jano, durante uma semana festejavam uma pausa no tempo, um período de suspensão quando toda a regra era abolida. As classes sociais deixavam de existir e a sexualidade era liberada. Posteriormente, esse tempo foi reduzido para três noites e três dias, período concedido também aos mortos no Samhain, o Festival dos Mortos (as máscaras carnavalescas seriam uma alusão às máscaras mortuárias).
Os Mistérios de Elêusis
Outra possível origem do carnaval, na opinião de Mara, são os Mistérios de Elêusis, as festas da deusa Deméter. "Conta a lenda que Deméter, uma das filhas de Gaia (a Grande Deusa que dançando criou o mundo), junto com seus irmãos, os Titãs, foi condenada a viver nas profundezas da terra, mas Deméter aprendeu a mar seu local de exílio e quando ganhou a liberdade tornou-se a Deusa da Natureza.
Sua filha Kore, certo dia quando apreciava as flores, foi raptada por Hades, o Senhor do Submundo. Desesperada, Deméter procurou a filha por todos os cantos da terra, mas não encontrou. Cansada da busca, sentou em uma pedra travestida como uma velha senhora, quando foi vista pelas filhas do Rei de Elêusis, que levaram-na ao palácio de Celeu e Metanira, onde foi encarregada de amamentar o príncipe Demófon. Para retribuir a hospitalidade do rei, Deméter resolveu tornar o príncipe um imortal. Para isso, todas as noites o untava com ambrosia e colocava para dormir dentro da lareira. A rainha Metanira, observando a ama, ao ver o filho na lareira começou a gritar, desfazendo o encanto. Depois de se mostrar a Metanira com toda a sua glória, Deméter deixou o palácio e partiu novamente em busca da filha.
Procurou Hécate, a feiticeira, para juntas implorarem a Hélios, o Sol, que lhes dissesse o paradeiro de Kore. Hélios contou que Kore fora raptada por Hades e que agora chamava-se Perséfone, a Senhora do Submundo. Deméter então pediu a Zeus, irmãos de Hades, para que conseguisse com Hades a liberação de Perséfone. Diante a recusa de Zeus, furiosa Deméter fez secar toda a terra, proibindo qualquer árvore de florescer. Assustado, Zeus pediu a Hades que devolvesse Perséfone à mãe. Hades não pôde discordar do irmão, mas antes fez com que a deusa ingerisse sete sementes de romã, pois, de acordo com a lei, aquele que comesse no submundo, jamais poderia voltar dele. Assim, ficou decidido que Perséfone passaria nove meses do ano com Deméter e três meses com Hades, no submundo. Com a volta da filha, Deméter tornou o mundo novamente verdejante e para recompensar os soberanos de Elêusis, pela acolhida, iniciou o príncipe Demofon nos mistérios agrários, ensinando-o a plantar trigo, cultura que não existia".
A deusa Deméter era homenageada na primavera com os pequenos mistérios e a cada dois anos com os grandes mistérios. No final dos ritos acontecia uma festa, quando os novos iniciados tomavam o poder da cidade de Elêusis por algumas horas. Em sua volta a Atenas, vestindo longas túnicas e máscaras que os deixavam irreconhecíveis, eram aguardados pelo povo, que assistia as cerimônias fora dos templos, na ponte sobre o rio Cefiso. Ali faziam uma apresentação e protegidos pelas máscaras criticavam os poderes e denunciavam injustiças verbalmente e através de gestos. O povo imitava esses trejeitos e ria com eles. Ao final da noite, os novos iniciados trocavam de roupa e fugiam para não serem reconhecidos.
"O carnaval transformou-se numa festa alegre e colorida que permite às pessoas se desligarem do mundo real e entrarem num mundo mágico onde tudo é possível. O que os carnavalescos não sabem é que, todas as vezes que saírem às ruas fantasiados, repetem sem querer os antigos mistérios de Elêisos e das Saturninas Romanas, homenageando assim os deuses antigos e trazendo de volta à vida a Celebração dos Mistérios", conclui Mara.
Jornal O Exotérico - Fevereiro de 1997.
CARNAVAL
A partir da sétima lunação, depois de NANÃ (26 de julho), começa o período mais negativo, atuante sobre os seres viventes: o Carnaval.
Todos os erros conscientes ou inconscientes praticados pelo ser humano, até o dia de Nanã, são débitos jogados contra os créditos das boas ações e atitudes, e sendo o saldo negativo, será cobrado no período do carnaval, pois que todo o Exu, tem por ordem superior, a liberdade por 24 horas (terça-feira gorda) para começar a dita cobrança, da qual ninguém escapa. Por influência direta dos próprios Exus, os seres encarnados, aumentam ao seu bel-prazer, os dias e as orgias carnavalescas, aumentando assim por conta e risco, o período de cobrança. É por isso que os filhos da Umbanda, desenvolvidos ou não, devem se abster do uso de fantasias, máscaras, bebida, de utilizar à título de folguedo coisas e apetrechos da religião, enfim podem ver e assistir os outros neste período. Entenda-se que a abstinência não chega a ser uma proibição, com o que, seria ferido o LIVRE ARBÍTRIO de cada um, porém é um alerta vigoroso sobre a inconveniência altamente lesiva ao bem estar espiritual.
Normalmente no mês de julho, toda a humanidade tem um declínio nas freqüências recebidas do espaço até o dia 26, melhorando no princípio de agosto. Isto se deve ao fato de a Freqüência Vibratória emanada dos Orixás, atingir em 26 de julho o ponto Neutro, ou Zero na escala, portanto a época é difícil para todos e muito mais para aqueles que não tem o devido equilíbrio.
Lenita Medina
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Festa de Purim, um Carnaval em Israel
http://unidosporisrael.com.br/festa-purim-carnaval-israel/
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/03/judeus-comemoram-festa-do-purim.html
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Festa de Purim, um Carnaval em Israel
http://unidosporisrael.com.br/festa-purim-carnaval-israel/
Judeus celebram Purim com fantasias e desfiles em Israel
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/03/judeus-comemoram-festa-do-purim.html
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Carnaval é uma festa que se originou
na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos
realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e
pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590
d.C. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do
latim "carne vale" dando origem ao termo "carnaval".
Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos
populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O
carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade
vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo
exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval
parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque.
O carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinness Book como o maior carnaval do mundo, com um número estimado de 2 milhões de
pessoas, por dia, nos blocos de rua da cidade. Em 1995, o Guinness Book
declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de
carnaval do mundo.
História e origem
A festa carnavalesca surgiu a
partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de
privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias
que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma.
A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de
deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles",
que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis"
em latim significa carne e "valles" significa prazeres. Em geral, o
carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma,
tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em
especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome
francês Mardi Gras). O termo mardi gras é
sinônimo de Carnaval.
O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de
alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se
por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro.
Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos
ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições
morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por
brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as
tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para
participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular
e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a
festa foi tomando o formato atual.
Cálculo do dia da Carnaval
Todos os feriados
eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa com exceção do Natal.
Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo
após a primeira lua cheia que se verificar a partir do equinócio da primavera (no hemisfério norte) ou do equinócio do outono (no
hemisfério sul), e a sexta-feira da Paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa, então a
terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.
Datas do Carnaval
O Carnaval ocorre 47 dias
antes da Páscoa, em fevereiro, geralmente, ou em março, conforme o Cálculo da
Páscoa (veja artigo anterior), ocorre próximo do dia de Lua Nova Assim, poderá calhar próximo
do ano novo chinês, se calhar antes ou próximo de 19 de fevereiro No século XXI, a data em
que ocorreu mais cedo foi a 5 de fevereiro de 2008 e a que ocorrerá mais tarde será a 9 de março de 2038. Embora seja possível noutros séculos, o dia de Carnaval não
ocorrerá a 3 ou 4 de fevereiro durante todo o século XXI.
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História do carnaval e suas origens
A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade,
sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao
Brasil durante a colonização.
Quadro de Johannes Lingelbach (1622-1674), Carnaval em Roma, exemplo de um carnaval da Commedia Dell'arte
O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. AHistória do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. AsSaceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.
Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período
A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.
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*Créditos da imagem: irisphoto1 / shutterstock
**Créditos da imagem: Marcio Jose Bastos Silva / shutterstock
***Créditos da imagem: Celso Pupo / shutterstock
Por Me. Tales Pinto
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AFOXÉ FILHOS DE GANDHY, CARNAVAL DA BAHIA
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CARNAVAL (wikipédia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval
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vc
ResponderExcluirgostei muito do texto apesar de ser muito grande
ResponderExcluirnao achei o que eu queria
ResponderExcluirconcordo
Excluirgostei do texto
ResponderExcluircarlos eduardo e karla mayara.ecola dom atonio almeida lustosa.7ano B.turno:manhã.professor nos entendemos que o carnaval é uma festa comemorativa emtodoo brasil,e que carnaval tem sua origem em antigas celebracçoes religiosas,e tambem,ocaarnaval é o nome dado a um boneco queimado e enterrado na quarta-feira de cinzas semelhante a nossamalhaçao do judas.
ResponderExcluire muito interesante o texto
ResponderExcluir:-) :-D
ResponderExcluirnão achei oq eu queria tbm
ResponderExcluirO QUE É A SABEDORIA?
ResponderExcluir(LS.1.1.) - Amai a justiça, vós os que julgais a terra: Senti bem do Senhor, e buscai-o com simplicidade de coração; (1PE.4.3) porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, orgias, bebe dices e em detestáveis idolatrias:(EC.1.1.)- Toda a sabedoria vem do Senhor Deus, e com ele esteve sempre, e está antes de todos os séculos: (EC>39.39) – Todas as obras do Senhor são boas, e toda criatura, chegada a sua hora, fará o seu dever: (PV.28.9) – O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é abominável: (EC.15.1) – O que teme a Deus fará boas obras, e o que está firmado na justiça lançará mão da sabedoria; (LS.8.4) – porque é ela que ensina a ciência de Deus, e a que dirige as suas obras: (LC.11.49) – Por isso também disse a sabedoria de Deus:(LS.6.24) – E eu vos relatarei que cousa é a sabedo-ria, e qual foi a sua origem, e não encobrirei os segredos de Deus; mas investigá-los-ei desde o principio do seu nascimento, e porei às claras a sua ciência, e não passarei por alto a verdade;(1co.15.45) pois assim está escrito: (AR.795.59)
(São 795 letras e 59 sinais que, recOmpostos, revelam):
A VERDADEIRA SABEDORIA É ESTA: A LOUCURA DO DEUS VIVO:
Até os idolatras estão lendo que Eu sou a Sabedoria que movi o cora-ção desse Homem sábio que serve as almas, e passa a virtude da sabedoria do Espírito de Deus, a mesma de todos os Santos: Ele vos dirá: Eu crio a justiça de Deus, com a qual julgareis os pecadores do diabo na obra da criação: Ouvi e testemunhai que Eu sou a sabedoria dos Santos, que testei todo povo no testamento bíblico dos gentios e dos sábios, e desci o que sabe e fará a justiça na Santa Lei de Deus, pela mão do Homem que encarna o seu Espírito e o seu Verbo, e exerce o poder da graça de Deus, para dar consciência sábia à Cris-tandade: Esse Profeta sabia ler a si, e escreve lendo a Escritura Sagrada em Cristo; pois é o Guia dos Guias que tem essa consciência Cristã, e ensina às almas a ciência do bem e do mal: E agora sabei, e podeis servir, e hão de seguir o Espírito desse Santo, que força e move a mão dos papas nessa fé, e na sabedoria de outro Cristo que se chama Arnaldo Ribeiro: (Il.795.47)
(Texto transcrito da página 78 da Bibliogênese de Israel)