SOMOS ÁTOMOS DE DEUS

SOMOS ÁTOMOS DE DEUS

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PACTO DAS CATACUMBAS

Pacto das Catacumbas foi um documento redigido e assinado por
 quarenta padres participantes do Concílio Vaticano II, entre eles muitos
 bispos latino-americanos e brasileiros, no dia 16 de novembro de 1965,
 pouco antes da conclusão do concílio. Este documento foi firmado após
 a eucaristia naCatacumba de Domitila.
Por este documento de 13 itens, os signatários comprometeram-se a levar
 uma vida de pobreza, rejeitar todos os símbolos ou os privilégios do poder
 e a colocar os pobres no centro do seu ministério pastoral.
 Comprometeram-se também com a colegialidade e com a co-responsabilidade
 da Igreja como Povo de Deus, e com a abertura ao mundo e a acolhida fraterna.[1]
 Um dos proponentes do pacto foi Dom Hélder Câmara. Este pacto influenciou
 a nascente teologia da libertação e os rumos da Segunda Conferência Geral do
 Episcopado Latino-Americano, realizada em Medellín.[2]
Os bispos brasileiros signatários do pacto foram Dom Antônio Fragoso,
 o Pe. Luiz Gonzaga Fernandes sagrado bispo auxiliar de Vitória dias depois,
 Dom Helder Camara, Dom Henrique Golland Trindade, OFM,
 arcebispo da arquidiocese de Botucatu, SP, Dom José Maria Pires,
 arcebispo da arquidiocese da Paraíba, PB.[3]








47 anos. O ''Pacto
 das Catacumbas''
 para uma Igreja serva
 e pobre

No dia 16 de novembro de 1965, há 47 anos, poucos dias antes
 do encerramento do
 cerca de 40 padres conciliares celebraram uma Eucaristia nas
 Catacumbas de Domitila,
 em Roma, pedindo fidelidade ao Espírito de Jesus. Depois dessa
 celebração, assinaram
O documento é um desafio aos "irmãos no Episcopado" a levar
 adiante uma "vida de pobreza",
 uma Igreja "serva e pobre", como sugerira o Papa João XXIII.

Os signatários – entre eles muitos brasileiros e latino-americanos,
 embora muitos outros aderiram
 ao pacto mais tarde – se comprometiam a viver em pobreza,
 a renunciar a todos os símbolos ou
 privilégios do poder e a pôr os pobres no centro do seu ministério
 pastoral. O texto teve uma forte
 influência sobre a Teologia da Libertação, que surgiria nos anos
 seguintes.

Um dos signatários e propositores do pacto foi Dom Helder Câmara.

Eis o texto.

Pacto das Catacumbas da Igreja serva e pobre


Nós, Bispos, reunidos no Concílio Vaticano II, esclarecidos sobre
 as deficiências de nossa
 vida de pobreza segundo o Evangelho; incentivados uns pelos outros,
 numa iniciativa em que
 cada um de nós quereria evitar a singularidade e a presunção;
 unidos a todos os nossos
 Irmãos no Episcopado; contando sobretudo com a graça e a força
 de Nosso Senhor Jesus Cristo,
 com a oração dos fiéis e dos sacerdotes de nossas respectivas dioceses;
 colocando-nos,
 pelo pensamento e pela oração, diante da Trindade, diante da Igreja
 de Cristo e diante dos
 sacerdotes e dos fiéis de nossas dioceses, na humildade e na consciência
 de nossa fraqueza,
 mas também com toda a determinação e toda a força de que Deus nos
 quer dar a graça,
 comprometemo-nos ao que se segue:

1) Procuraremos viver segundo o modo ordinário da nossa população,
 no que concerne à habitação,
 à alimentação, aos meios de locomoção e a tudo que daí se segue.
 Cf. Mt 5,3; 6,33s; 8,20.

2) Para sempre renunciamos à aparência e à realidade da riqueza,
 especialmente no traje
 (fazendas ricas, cores berrantes), nas insígnias de matéria preciosa
 (devem esses signos ser,
 com efeito, evangélicos). Cf. Mc 6,9; Mt 10,9s; At 3,6. Nem ouro nem prata.

3) Não possuiremos nem imóveis, nem móveis, nem conta em banco, etc.,
 em nosso próprio nome;
 e, se for preciso possuir, poremos tudo no nome da diocese, ou das obras
 sociais ou caritativas.
 Cf. Mt 6,19-21; Lc 12,33s.

4) Cada vez que for possível, confiaremos a gestão financeira e material em
 nossa diocese a
 uma comissão de leigos competentes e cônscios do seu papel apostólico,
 em mira a sermos
 menos administradores do que pastores e apóstolos. Cf. Mt 10,8; At. 6,1-7.

5) Recusamos ser chamados, oralmente ou por escrito, com nomes e títulos
 que signifiquem a
 grandeza e o poder (Eminência, Excelência, Monsenhor...). Preferimos ser
 chamados com o nome
 evangélico de Padre. Cf. Mt 20,25-28; 23,6-11; Jo 13,12-15.

6) No nosso comportamento, nas nossas relações sociais, evitaremos aquilo
 que pode parecer
 conferir privilégios, prioridades ou mesmo uma preferência qualquer aos ricos
 e aos poderosos
 (ex.: banquetes oferecidos ou aceitos, classes nos serviços religiosos).
 Cf. Lc 13,12-14; 1Cor 9,14-19.

7) Do mesmo modo, evitaremos incentivar ou lisonjear a vaidade de quem quer
 que seja, com vistas
 a recompensar ou a solicitar dádivas, ou por qualquer outra razão. Convidaremos
 nossos fiéis a
 considerarem as suas dádivas como uma participação normal no culto,
 no apostolado e na ação 
social. Cf. Mt 6,2-4; Lc 15,9-13; 2Cor 12,4.

8) Daremos tudo o que for necessário de nosso tempo, reflexão, coração,
 meios, etc., ao serviço
 apostólico e pastoral das pessoas e dos grupos laboriosos e
 economicamente fracos e
 subdesenvolvidos, sem que isso prejudique as outras pessoas e
 grupos da diocese.
 Ampararemos os leigos, religiosos, diáconos ou sacerdotes que o
 Senhor chama a evangelizarem
 os pobres e os operários compartilhando a vida operária e o trabalho.
 Cf. Lc 4,18s; Mc 6,4; Mt 11,4s; At 18,3s; 20,33-35; 1Cor 4,12 e 9,1-27.

9) Cônscios das exigências da justiça e da caridade, e das suas
 relações mútuas,
 procuraremos transformar as obras de "beneficência" em obras sociais
 baseadas na
 caridade e na justiça, que levam em conta todos e todas as exigências,
 como um humilde
 serviço dos organismos públicos competentes. Cf. Mt 25,31-46;
 Lc 13,12-14 e 33s.

10) Poremos tudo em obra para que os responsáveis pelo nosso
 governo e pelos nossos
 serviços públicos decidam e ponham em prática as leis, as estruturas
 e as instituições
 sociais necessárias à justiça, à igualdade e ao desenvolvimento harmônico
 e total do homem
 todo em todos os homens, e, por aí, ao advento de uma outra ordem social,
 nova, digna
 dos filhos do homem e dos filhos de Deus. Cf. At. 2,44s; 4,32-35; 5,4;
 2Cor 8 e 9 inteiros;
 1Tim 5, 16.

11) Achando a colegialidade dos bispos sua realização a mais evangélica
na assunção
 do encargo comum das massas humanas em estado de miséria física,
 cultural e moral
 - dois terços da humanidade - comprometemo-nos:
  • a participarmos, conforme nossos meios, dos investimentos
  •  urgentes dos episcopados
  •  das nações pobres;
  • a requerermos juntos ao plano dos organismos internacionais,
  •  mas testemunhando
  •  o Evangelho, como o fez oPapa Paulo VI na ONU, a adoção de
  •  estruturas econômicas
  •  e culturais que não mais fabriquem nações proletárias num
  •  mundo cada vez mais rico, 
  • mas sim permitam às massas pobres saírem de sua miséria.
12) Comprometemo-nos a partilhar, na caridade pastoral, nossa vida
 com nossos irmãos
 em Cristo, sacerdotes, religiosos e leigos, para que nosso ministério
 constitua um verdadeiro
 serviço; assim:
  • esforçar-nos-emos para "revisar nossa vida" com eles;
  • suscitaremos colaboradores para serem mais uns animadores
  •  segundo o espírito,
  •  do que uns chefes segundo o mundo;
  • procuraremos ser o mais humanamente presentes, acolhedores...;
  • mostrar-nos-emos abertos a todos, seja qual for a sua religião.
  •  Cf. Mc 8,34s; At 6,1-7;
  •  1Tim 3,8-10.
13) Tornados às nossas dioceses respectivas, daremos a conhecer
 aos nossos diocesanos
 a nossa resolução, rogando-lhes ajudar-nos por sua compreensão,
 seu concurso e suas preces.

Ajude-nos Deus a sermos fiéis.

O OBELISCO NA HISTÓRIA E NA RELIGIÃO


História
Picture

Os primeiros obeliscos eram
 conhecidos como
 pedras "benben”. Eles eram
 talhados e
 cortados asperamente, mas
 tinham as suas
 pontas em forma de íons de
 pirâmide, o que
 distingue obeliscos de outras colunas monumentais.

O espírito do deus sol supostamente entrava as
 pedras em certos períodos, e nessas ocasiões  sacrifícios humanos
 eram oferecidos
 a ele. As vítimas eram provavelmente os prisioneiros de guerra
 que haviam sido
 capturados vivos, e estrangeiros, e na falta destes os sacerdotes
 deveriam sortear
 vítimas dentre a população nativa.

Em On, vários reis erigiram “benbens” em honra de Ra, tanto

 que para o ano 
1300BC a cidade estava cheia de obeliscos. O autor romano
 Plínio escreveu sobre
 esta cidade de On onde os reis “entraram numa espécie de
 rivalidade na formação
 de blocos de pedra alongada, conhecidas como obeliscos,
 e as consagraram à
 divindade do Sol”.

Em “Nossa Herança Fálica” nos é dito que “Todos os pilares

 ou colunas tinham
 originalmente um significado fálico, e, portanto, eram
 considerados sagrado.
 Pan, o deus cabra e deus da sensualidade, muitas vezes era
 representado como
 um obelisco.”. Uma ex-bruxa escreveu “O obelisco é um eixo
 longo e pontudo
 de quatro lados, do qual a parte superior forma uma pirâmide.
 A palavra
 ‘obelisco’ significa literalmente "poste/pau de Baal",
 ou órgão de reprodução
 de Baal.” (Masonic and Occult Symbols Illustrated, p. 341 -
 Símbolos Maçônicos
 e Ocultos Ilustrados – Dr. Cathy Burns).

Versão Maçônica da Mitologia Egípcia



PicturePara entender por que o
 obelisco é tão importante
para os maçons é preciso
 compreender a versão
 maçônica da mitologia
 egípcia detrás de seus rituais.   

Osíris foi um rei do Egito

 que se casou com a sua
 irmã Isis. Set, seu irmão, pretendia roubar o trono 
e assim planejou a morte de Osíris. Ele enganou
 Osíris e o fez entrar numa caixa dourada. Assim
 que ele entrou, Set pregou a tampa da caixa e a atirou
 no rio Nilo.
 A caixa foi
 levada para Byblos, na Síria, de onde veio parar no tronco
 de uma árvore de
 Tamarisco ou árvore de Acasia, com Osíris morto ainda dentro.
 Isis descobriu o
 que Set tinha feito a Osiris, então ela partiu para encontrar
 o seu marido.

Uma visão a levou a Byblos, onde ela recuperou o seu corpo

 e o levou de volta
 para o Egito. Ah! Set o roubou e o partiu em quatorze pedaços,
 os quais ele espalhou
 por todo o Egito para impedir que Osiris voltasse à vida
 novamente. Isis recuperou
 todos os pedaços com a exceção de um – o pênis – e deu
 a Osiris um enterro
 adequado. Seu filho, Horus, vingou a morte de seu pai
 assassinando a Set.

 Outro filho, Anúbis, ressuscitou Osiris com o “aperto de leão”.
 Havendo triunfado

 sobre a sepultura, Osiris agora reina como rei e juiz dos ditos
 mortos. O pedaço de

 Osiris que Isis nunca recuperou foi o pênis, o qual Set havia
 jogado no Nilo onde

 foi comido pelos peixes. Sempre muito engenhosa, Isis inventou
 um órgão artificial

 em torno do qual os egípcios estabeleceram um culto ou festival.
 Daqui podemos

 dar um pequeno passo na conclusão de que a pedra “benben”
 ou obelisco era em si

 um símbolo fálico. Seja de Osiris, Ra ou fertilidade em geral,
 era um símbolo de

 paternidade “a pedra que gerou”.

Para os maçons que em 1800 estavam buscando no escuro

 alguma iluminação
 mística, o obelisco era o único símbolo arquitetônico de
 Osiris ainda em existência.
 E se, como alguns historiadores maçônicos afirmam,
 Hiram Abiff é realmente
 Osiris renascido, não poderia haver maior prova de
 ascendência maçônica no mundo
 moderno do que obeliscos egípcios impostos pelos maçons
 no coração das
 grandes cidades do ocidente. Estes também simbolizariam
 Boaz e Jachim, os
 dois pilares que os maçons dizem que foram construídos
 em frente do templo de
 Salomão, imitando os dois obeliscos na entrada dos
 templos egípcios.

Hoje, sociedades secretas como a Maçonaria, Rosacruces 

e outras organizações
 ocultas continuam a usar essas imagens para marcar pontos
 de governo, estruturas
 religiosas e praças ao redor do mundo. Obeliscos também 
são comumente
 utilizados para marcar os túmulos de maçons proeminentes.

Obeliscos ao Redor do Mundo


Acima da esquerda para a direita: Barcelona; Buenos Aires; Paris.


Acima da esquerda para a direita: Ohio; Washington DC; Miami.


Acima da esquerda para a direita: São Paulo; Pelotas; Belo Horizonte.


Acima da esquerda para a direita: Istanbul; Lisboa; Roma.


Acima da esquerda para a direita: Templo Karnak, Egito; Egito; Templo Luxor, Egito.


De acordo com Albert Pike, um grau 33 e um dos maçons mais reconhecidos na
 história, em seu livro Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite
 ele diz:

"O homem descendeu das elementares Forças ou Titans [Elohim], quem se
 alimentou do corpo da Deidade panteísta criando o Universo pelo seu auto-sacrifício,
 comemora em observância sacramental essa paixão misteriosa; e enquanto 
compartindo da carne crua da vítima, parece a ser revigorado por uma nova
 dose da fonte da vida universal, para receber uma nova promessa de existência
 regenerada. A morte é o antecedente inseparável ​​da vida; a semente morre para
 produzir a planta, e a terra em si é dividida em pedaços e morre com o
 nascimento de Dionusos. Daí a importância da imagem do pênis (phallus),
 ou de seu substituto inofensivo, o obeliscoerguido como um emblema da
 ressurreição pelo túmulo da Deidade enterrada em Lerna ou em Sais.
 "(Albert Pike, Morals and Dogma, p. 393, 1872).

Cita original em inglês: "Man descended from the elemental Forces or Titans
 [Elohim], who fed on the body of the Pantheistic Deity creating the
 Universe by self-sacrifice, commemorates in sacramental observance this
 mysterious passion; and while partaking of the raw flesh of the victim, seems 
to be invigorated by a fresh draught from the fountain of universal life,
 to receive a new pledge of regenerated existence. Death is the inseparable
 antecedent of life; the seed dies in order to produce the plant, and earth
 itself is rent asunder and dies at the birth of Dionusos. Hence the significance
 of the phallus, or of its inoffensive substitute, the obelisk, rising as an emblem
 of resurrection by the tomb of buried Deity at Lerna or at Sais.” 
 (Albert Pike, Morals and Dogma, p. 393, 1872)

Picture
Quem é Dionusos?

"E neste sentido, presidindo sobre a vida e a morte, Dionusos é no sentido mais
 elevado o LIBERTATOR: uma vez que, como Osiris, ele liberta a alma e a guia
 em suas migrações além do túmulo, preservando-a do risco de cair sob o
 escravidão da matéria ou alguma forma animal inferior…" (Albert Pike, Morals and
 Dogma, p. 393, 1872)

Cita original em inglês: "And in this sense, as
 presiding over live and death, Dionusos is in 
the highest sense the LIBERTATOR: since, like Osiris,
 he frees the soul and guides it in its migrations
 beyond the grave, preserving it from the risk of falling
 under the slavery of matter or some inferior animal form..." (Albert Pike, Morals and Dogma, p. 393, 1872)

O Dicionário Bíblico Ilustrado Holman define um Obelisco: 

"Pilar de pedra usado ​​na adoração, especialmente
 do deus do sol egípcio Amun-Re. Tem quatro lados e é feito a partir de uma 
só pedra, obeliscos são cônicos ao topo, onde descansa uma pirâmide.
 Ele aparentemente simboliza os raios do sol nascente e a esperança do faraó
 de rejuvenescimento e uma nova vitalidade. Às vezes eles eram usados ​​em 
túmulos para representar a esperança da ressurreição. Um obelisco de
 4.000 anos, ainda está na moderna Matariyeh, a antiga cidade de On. Outro
 foi transplantado para o Central Park em New York City. Muitos obeliscos 
foram construídos de 1550 até cerca de 1100 aC. Alguns mediam mais de
 30 metros de altura. O termo hebraico traduzido por "obeliscos" (O Livro)
 e “colunas” (AA) em Jeremias 43:13 significa pilar de pedra ou pedra em pé.
 O contexto egípcio sugere os pilares eram de fato obeliscos, talvez dedicados 
ao deus-sol Re". (Holman Bible Dictionary Illustrated edição de 2003, página 1207).

Vejamos o que a Bíblia diz sobre Obeliscos e os postes Aserin:

Em vez disso, deverão destruir os seus altares pagãos, quebrem os obeliscos
 que eles adoram e derrubem os seus vergonhosos ídolos . Não deverão adorar
 outro deus senão só Jeová, porque é um Deus que requer uma lealdade
 absoluta e uma devoção exclusiva.” Êxodo 34:12 (O Livro)

Não fareis para vós ídolos, nem para vós levantareis imagem esculpida, nem coluna,
 nem poreis na vossa terra pedra com figuras, para vos inclinardes a ela;
 porque eu sou o Senhor vosso Deus.” Levíticos 26:1 (Almeida Atualizada)

“Terão de deitar abaixo os seus altares pagãos, de quebrar os seus obeliscos
de destruir as suas imagens idólatras, de queimar tudo aquilo que adoram.
 Porque vocês são um povo santo, consagrado ao Senhor vosso Deus.”
 Deuteronômio 7:5 (O Livro)

Durante o seu reinado [Reboão] o povo de Judá, à semelhança de Israel,
 fez o que era mal e acendeu a ira do Senhor por causa do seu pecado, pois que 
foi pior do que o dos seus antepassados. Construíram nichos e obeliscos,
 assim como estátuas e ídolos sobre todas as colinas e debaixo de cada árvore
 verde. Espalhou-se a prostituição masculina pela terra e o povo de Judá
 tornou-se tão depravado como as nações pagãs que o Senhor tinha expulso da
 terra para dar lugar ao seu povo.” 1 Reis 14:21 (O Livro)

tiraram as colunas que nela estavam, e as queimaram. Também quebraram 
coluna de Baal, e derrubaram a casa de Baal, fazendo dela uma latrina,


 como é até o dia de hoje.” 2 Reis 10:26-27 (Almeida Atualizada). Na tradução


 O Livro lê-se “Após isso, penetraram no interior do templo e derrubaram 


o pilar usado para a adoração de Baal, queimando-o. Derrubaram o edifício


 e transformaram as ruínas em latrinas, permanecendo assim até ao dia de hoje.

O povo de Israel fez ainda secretamente muitas outras coisas erradas; construiram
 também altares dedicados a outros deuses, através de toda a terra . Colocaram
 obeliscos e imagens de ídolos no cimo de todas as colinas e sob a copa das
 árvores verdes; queimaram incenso aos deuses das outras nações que o Senhor
 lançara fora daquela terra quando Israel ali se instalou. Assim o povo de Israel
 fez muitas coisas más que provocaram à ira o Senhor. Sim, praticaram cultos
 idólatras a despeito dos avisos repetidos e específicos do Senhor.” 2 Reis 17:7
 (O Livro)

Ezequias fez o que era recto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que
 fizera David, seu antepassado. Tirou os nichos das colinas, derrubou os
 obeliscos, quebrou os vergonhosos ídolos de Asera, destruiu a serpente de
 bronze que Moisés fizera, pois que o povo até então lhe oferecia incenso queimado,
 chamando-lhe Neustan; ainda que o rei Ezequias lhes tivesse dito que não passava
 de uma simples peça de bronze.” 2 Reis 18:3 (O Livro)

 “Semelhantemente quebrou as colunas, e cortou os aserins, e encheu os seus
 lugares de ossos de homens. Igualmente o altar que estava em Betel, e o alto
 feito por Jeroboão, filho de Nebate, que fizera Israel pecar, esse altar e o alto
 ele os derrubou; queimando o alto, reduziu-o a pó, e queimou a Asera.”
 2 Reis 23:14-15 (Almeida Atualizada). Na tradução O Livro lê-seSeguidamente
 tirou os nichos sobre as colinas a oriente de Jerusalém e a sul do monte da
 Destruição. (Salomão tinha feito erguer esses nichos a Astarote, a abominável
 deusa dos sidónios, e a Quemós, o deus execrável de Moabe e também
 aMilcom, o deus abominável dos amonitas.) Fez desaparecer os obeliscos e
 os vergonhosos ídolos de Asera; tornou esses terrenos imundos, espalhando
 neles ossos de cadáveres. Fez o mesmo com o altar e os nichos de Betel, que
 Jeroboão I mandara fazer e que conduziram Israel a pecar dessa maneira.
 Fez essas pedras em pó e queimou o repugnante ídolo de Asera.”

Deitou abaixo os altares pagãos sobre as colinas, derrubou os obeliscos e
 destruiu os vergonhosos ídolos de Asera.” 2 Crônicas 14:3 (O Livro)

Acabado tudo isso, todos os israelitas que ali estavam saíram às cidades de 
Judá e despedaçaram as colunas, cortaram osaserins, e derrubaram os altos e
 altares por toda a Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés,
 até os destruírem de todo. Depois voltaram todos os filhos de Israel para as
 suas cidades, cada um para sua possessão.” 2 Crônicas 31:1 (Almeida Atualizada).
 Na tradução O Livro lê-se “Os que tinham estado em Jerusalém para a Páscoa
 regressaram às suas cidades em Judá, Benjamim, Efraim e Manassés, 
e destruíram os altares dos ídolos, os obeliscos dedicados a esse culto,
 assim como os bosques, e outros centros pagãos de idolatria.”

Quatro anos mais tarde iniciou o processo de limpeza de Judá e de Jerusalém,
 destruindo os altares dos ídolos, dos bosques e os altares dos altos.
 Deu-se ao cuidado de pessoalmente ir verificar nos próprios locais se tudo 
tinha sido bem destruído - os altares a Baal, os obeliscos, os altares dos
 bosquesas imagens, tudo teve a preocupação de reduzir a pó…” 2 Crônicas 34:3
 (O Livro)

“Destruiu os altares pagãos de idolatria, fez em pó as imagens dos bosques,
 derrubou os obeliscos em honra dos deuses.” 2 Crônicas 34:6 (O Livro)

E quebrará as colunas de Bete-Semes, que está na terra do Egito; e as casas
 dos deuses do Egito queimará a fogo.” Jeremias 43:13 (Almeida Atualizada)
 Na tradução O Livro lê-se Derrubará os obeliscos que se levantam na cidade de
 Heliopolis. Queimará e fará em ruínas os templos dos deuses do Egito.”

Maldito o homem que fizer imagem esculpida, ou fundida, abominação ao
 Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido. E todo
 o povo, respondendo, dirá: Amém.” Deuteronômio 27:15 (Almeida Atualizada)

Aserins, Asera

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Asera é o nome de uma deusa da fertilidade 
que o povo de Canaã adorava. Postes de madeira
 [aserins] eram muitas vezes colocados como símbolos
de Asera para as pessoas adorarem. Êxodo 34:12-14;
 2 Crônicas 34:1-7; Miquéias 5:10-15. 

Algumas traduções da Bíblia os chama “aserins”
 outras dizem “aseras” ou “obeliscos”, outras
 ainda traduzem apenas como “colunas” ou “pilares”.
 Apesar de ter nomes diferentes, trata-se do
 mesmo objeto ereto em forma de poste. A diferença muitas vezes está no
 fato de the o obelisco possui na sua ponta uma pirâmide. 

As sociedades secretas e crenças ocultas mais modernas parecem ter adaptado
 os postes aserins ou aseras apresentando-os em um conjunto de 3 postes sendo
 cada um de um tamanho diferente, representando a trinidade do Sephiroth,
 assemelhando-se à letra Shin que possui 3 linhas, uma maior que a outra. 

ש, A Letra SHIN

No livro “The Secret Teachings of All Ages” Manly P. Hall diz:
 "Os Cabalistas usam a letra ש, Shin, para simbolizar a trinidade do
 primeiro dos três SephirothO círculo central que está um pouco acima
 dos outros dois é o primeiro Sephira - Kether, a Cabeça Branca, a Coroa.
 Os outros dois círculos representam Chochmah, gerações de seres viventes,
 o Pai, e Binah, a Mãe. Da união do Pai Divino e da Mãe Divina são produzidos
 os mundos e as gerações de seres viventes.” (Manly P. Hall, The Secret
 Teachings of All Ages, página 372) As três pontas com aparência de
 chamas da letra ש têm sido usadas há muito tempo para esconder esta 
Trindade da Criação dos Cabalistas.

Obeliscos e Aserins nas Igrejas “Cristãs”


Tendo entendido o que significa um obelisco, postes aserin ou asera,
 não podemos deixar de perguntar-nos o que fazem esses símbolos, 
que são nada menos que imagens de idolatria, em igrejas e instituições
 que se dizem “Cristãs”?
Picture
O obelisco acima está localizado nos fundos da Igreja Adventista do
 Sétimo Dia de Bella Vista, Mayaguez, Porto Rico. O monumento foi erguido
 em homenagem aos pioneiros da Igreja Adventista e mede quase
 10 metros

 de altura.
Observe nas imagens abaixo como obeliscos e postes aserins/asera estão por

 todos os


 lados dentro e fora das igrejas. Às vezes bem explícitos, às vezes um pouco mais


 disfarçados, mas sempre presentes. O propósito oculto de ter essas imagens aí é


 fazer com que a congreção, alheia ao fato, se ajoelhe e adore em frente a uma


 imagem.


Obeliscos nas Tumbas


O obelisco abaixo marca a tumba de Ellen G. White (profetiza e uma das
 fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia)
em Battle Creek, Michigan, EUA.

Este outro marca a tumba do esposo de Ellen G. White, James White.


Pense nisso...

Se o obelisco é um pilar usado para adoração ao deus sol, um emblema de Osíris
 e Dionusos, um símbolo de fertilidade (phallus, órgão genital masculino, pênis)
 carregando a semente desses deuses, se o próprio Deus repetidamente ordenou
 ao seu povo que destruíssem esses símbolos pagãos e de idolatria… por que
 algumas denominações supostamente “cristãs” incorporam estes símbolos como
 parte de seus templos? Por que alguns de seus líderes ou “profetas” estão
 enterrados debaixo dessas imagens? Esqueceram-se da instrução de Deus para
 destruir essas imagens? Será por que o “Deus” que eles seguem não é o mesmo
 Deus da Bíblia ainda que nunca admitiriam? Por que estamos submetendo-nos
 aos ensinos e doutrinas dessas denominações? Terão eles o verdadeiro evangelho
 de Cristo? Por que muitos não estão percebendo que na verdade estão orando
 e adorando em frente a essas imagens? 
   
Se te interessa o suficiente obter respostas, pesquise! 

Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, 
que não sabes.” Jeremias 33:3