segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Cultura e sagrado
RODA DE CONVERSA SOBRE A CULTURA E O SAGRADO (ANTROPOLOGIA DO SAGRADO). ELABORAÇÃO DE CARTAZES.
Cultura e sagrado
RODA DE CONVERSA SOBRE A CULTURA E O SAGRADO (ANTROPOLOGIA DO SAGRADO). ELABORAÇÃO DE CARTAZES.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
William Shakespeare Um dia você aprende
* REFLETIR SOBRE O TEXTO "UM DIA VOCÊ APRENDE" DE WILLIAM SHAKESPEARE E EXPRESSAR O QUE MAIS CHAMOU ATENÇÃO.
Guilherme Arantes. Amanha.
Amanhã
Guilherme Arantes
Amanha
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã
Redobrada a força
Pra cima, que não cessa
Há de vingar
Amanhã
Mais nenhum mistério
Acima do ilusório
O astro rei vai brilhar
Amanhã
A luminosidade
Alheia à qualquer vontade
Há de imperar
Há de imperar
Amanhã
Está toda a esperança
Por menor que pareça
Existe e é pra vicejar
Amanhã
Apesar de hoje
Será a estrada que surge
Pra se trilhar
Amanhã
Mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno
Será pleno
*************************************************************
* COMENTAR SOBRE A LETRA DA MÚSICA "AMANHÃ" DE GUILHERME ARANTES, DESTACANDO O SENTIDO SOBRE OS TERMOS: "Amanha Será um lindo dia"; "Amanhã
Redobrada a força"; "Amanhã Está toda a esperança"; "Amanhã Apesar de hoje Será a estrada que surge Pra se trilhar; "Amanhã Mesmo que uns não queiram Será de outros que esperam Ver o dia raiar Amanhã Ódios aplacados Temores abrandados Será pleno Será pleno".
sábado, 17 de novembro de 2018
O SIGNIFICADO DOS NÚMEROS DA B
O SIGNIFICADO DOS NÚMEROS DA BÍBLIA
https://admensageirosdecristo.webnode.com.br/news/o-significado-dos-numeros-da-biblia/
sábado, 10 de novembro de 2018
Gabriel o Pensador - Linhas Tortas (Clipe Oficial)
MINIBIOGRAFIA DE GABRIEL, O PENSADOR.
Gabriel, o Pensador | |
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Gabriel Contino (Rio de Janeiro, 4 de março de 1974), mais conhecido pelo nome artístico Gabriel, o Pensador, é um rapper, compositor, escritor e empresário brasileiro. Iniciou sua carreira musical ao lançar uma fita demo com a música "Tô Feliz (Matei o Presidente)", sendo logo contratado pela Sony Music... Além de cantor, Gabriel é escritor.
Nasceu no bairro Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, após uma gravidez de alto risco, na qual existia a possibilidade de que nascesse cego, surdo ou até morto. É filho de Belisa Ribeiro e Miguel Contino, que se separaram quando ele tinha apenas seis meses. A partir de então, ele foi criado somente por sua mãe. Possui um irmão materno, Tiago Mocotó, e dois irmãos paternos, Joana e Fernando. Sua ascendência é diversificada, possuindo antepassados italianos, portugueses, espanhóis e ainda gaúchos.
Foi na sua infância, na época em que estudava no colégio Senador Correia, principalmente após entrar para a banda do colégio, que despertou seu interesse pela música.
Gabriel se casou com a atriz e cantora Ana Lima em 1999, a quem conheceu no colégio mas só se aproximou já tendo iniciado a carreira no rap. Lima foi backing vocal de sua banda por longo tempo, e o casal teve dois filhos, Tom (em homenagem a Tom Jobim) em 2002 e Davi em 2005, e depois de uma duração de dez anos o casamento foi encerrado em 2009. Gabriel afirmou que "foi uma separação amigável".
O rap "Eu amo escrever" é baseado no fato real que ocorreu com cantor, sendo confundido com um traficante de droga...
* REPENSE NO RAP E NA HISTÓRIA DE GABRIEL, O PENSADOR, E ESCREVA A SUA MINIBIOGRAFIA.
O RESULTADO PODE SER COMPARTILHADO ENTRE OS COLEGAS.
Ser Feliz
REFLETIR SOBRE A FELICIDADE.
COMENTAR SOBRE UMA FRASE OU IMAGEM DO VÍDEO "SER FELIZ".
O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO PARA SER FELIZ?
QUAIS OS MOTIVOS DE SUA FELICIDADE?
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
Jantar Teológico- Pastora Odja.avi
REFLITA E RESPONDA COMO ENTENDE O PAPEL DA MULHER EM NOSSA HISTÓRIA COM BASE NA COMPREENSÃO BÍBLICA.
O ROSTO ÍNDIO DE DEUS
O ROSTO
ÍNDIO DE DEUS
(Manuel M. Marzal, SJ)
Resumo: Jonas Serafim de Sousa
Para contribuir com uma reflexão da Igreja
Católica sobre a evangelização integral dos povos e culturas indígenas, este
resumo pretende mostrar um desafio que exigirá um conhecimento às tradições
místicas e rituais autóctones. Neste sentido pode-se promover uma nova
evangelização inculturada, descobrindo elementos libertadores existente no
rosto índio de Deus.
Os
ensinamentos da evangelização inicial desde o período colonial latino-americano
trouxeram outras questões que transformaram o novo mundo numa população
numerosa católica e cheia de esperança, inclusive, da própria Igreja. Desta
forma houve uma aproximação que a Igreja fez das sociedades e culturas
americanas.
Nesta
aproximação encontram-se algumas contradições. Uma seria “o caráter demoníaco
que se atribuía às religiões indígenas”; e outra, “a estreita vinculação da
Igreja com o estado colonial”, que procurava dominar e explorar política e
economicamente.
Para
entender tal situação no contexto pastoral sobre o caráter demoníaco das
religiões indígenas, relembro aqui a herança da teologia medieval até com base
bíblica (Br 4,7; Sl 96,5; Dt 32,17; ). Contudo, alguns missionários (os
jesuítas José de Acosta e Barnabé Cobo) compreenderam melhor a cultura nativa
percebendo que as religiões indígenas conheciam também o Deus verdadeiro
presente na natureza. Portanto, foi através da pregação apostólica de
reconciliação baseada na revelação que começou a revalorização das religiões
indígenas, influenciando assim para uma evangelização mais inculturada, apesar
do peso do romanismo teológico-pastoral nascido da contrarreforma. Sendo assim,
parece que o rosto índio de Deus não provém tanto da enculturação dos agentes
de pastoral, mas do sincretismo dos índios em seu esforço de conservar as
próprias crenças sobre Deus.
A
segunda contradição inerente à evangelização era sua vinculação com o estado
colonial. Na obra do missionário Pedro Quiroga , o índio Tito diz que “o
primeiro e principal ponto (da evangelização) deve ser pregar-lhes a liberdade
que Deus e o rei lhes dão...”. Tal resposta diante da evangelização impulsiva
atrelada ao sistema colonial sensibilizou a espiritualidade profética de poucos
missionários que tentaram superar essa contradição.
Bartolomeu
de las Casas (1478 – 1566), frade dominicano espanhol, bispo de Chiapas
(México), compreendeu o autogoverno dos índios e relutou em sua defesa,
promovendo uma evangelização sem dominação colonial. Apesar do protesto
profético contra a exploração dos índios e da construção utópica de sociedades
indígenas livres, a maioria dos evangelizadores optou pela evangelização a
partir das “repúblicas de índios” ou “comunidades indígenas” e em colaboração
com o regime colonial.
Diante
destas contradições entre evangelização e colonização, surgiu a resistência
indígena, tendo até rebeliões como o movimento de Taquiy Onqoy na serra
sul-peruana por volta de 1565. Além
disso, houve uma cristianização e um sincretismo religioso que consolidou novos
movimentos religiosos.
O
Documento de Puebla (1979) confirma a evangelização no presente e no futuro da
América Latina, partindo do fato do encontro étnico hispano-lusitano com as
culturas pré-colombianas e africanas.
A
evangelização indígena hoje, em tese, tem a intenção que relaciona a fé com a
cultura, o pensamento inculturado com a libertação e a pastoral com a missão
profética. Fica a deixa.
UMA INTRODUÇÃO À BÍBLIA (Volume 1)
UMA INTRODUÇÃO À BÍBLIA (Volume 1)
Ildo Bohn Gass
(Org.)
Aluno: Jonas
Serafim de Sousa
A Terra de Israel,
situada na Palestina (25 mil Km2), entre o Mar Mediterrâneo e o Deserto
Siro-Arábico, traz a história do povo da Bíblia (1250 a.C.), e era conhecida
como Terra de Canaã, dos cananeus. Com a organização das tribos israelitas,
passou a ser chamada de Terra de Israel, Terra Prometida e Terra Santa.
Em 931 a. C., após a
morte do rei Salomão, houve a divisão do reino: Reino de Israel no Norte e
Reino de Judá no Sul. No tempo de Jesus, os romanos passaram a chamar toda a
região de Palestina.
Hoje existem três
Estados nessa região: o Estado Árabe da Jordânia (ocupado por Israel desde
1967); o Estado de Israel (judeus e árabes); o Estado Árabe da Palestina (ONU
1948 – implantado em 1996).
A Terra de Israel
interliga os continentes da África, da Ásia e da Europa, ponto estratégico para
o comércio e para a guerra.
Na época de Abraão,
havia grande fluxo migratório entre a Mesopotâmia e o Egito. A Terra Prometida
era um lugar submetido à seca. Por esse motivo Jacó foi obrigado a migrar com
toda a família para o Egito (Gn 42ss). Apesar de tudo, o povo de Israel
expressava um profundo sentido religioso à Terra Prometida. Era a herança que
Deus tinha prometido a Abraão (Gn 12,7; Is 66,1-2), que não podia vender (1Rs
21,1-16), e era terra partilhada (Js 13,6).
A Terra de Israel se
divide em quatro faixas: a) A planície
litorânea. Região agrícola e fértil. Lugar do Monte Carmelo. b) O planalto central. Chamado de montanhas
da Cisjordânia. Lugar da cidade de Jerusalém, Samaria, Siquém, Silo, Hebron e
Belém. c) A depressão do rio Jordão.
Região mais profunda do planeta. Lugar do rio Jordão, do mar Morto, do vale de
Arabá, do golfo de Ácaba ao sul, do mar da Galiléia ao norte, também chamado de
Genezaré, Tiberíades ou Quineret. É rico em peixes e cercado de aldeias e
pescadores. É a região onde Jesus morou. d) O
planalto transjordânico. Região que fica do lado leste do rio Jordão.
As comunidades de
Israel compartilhavam histórias como a de Noé (Gn 6 – 10) ensinando a irmandade
e a humanidade de nossa natureza. Mesmo assim, percebe-se que há diferenças
culturais e étnicas na formação das sociedades, dividindo a humanidade em três
grupos. Milênios depois, a antropologia
chamaria a esses grupos de asiático,
africano e europeu. Os filhos de Jafé
são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras... Os filhos de Cam são: Cuxe, Mizraim, Pute e
Canaã... Os filhos de Sem são: Elã,
Assur, Arfaxade, Lude e Arã... (cf. Gn 9,18-19; 10).
Vale mencionar alguns
nomes de matriarcas negras ressaltadas pelas tribos de Israel: Sara; Agar;
Cetura; Rebeca; Raquel; Lia; Zelfa; Bala; a cananeia Tamar; a egípcia Asenet;
Rute; Raab; Miriam; Débora; entre outras.
INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
INTRODUÇÃO
AO ANTIGO TESTAMENTO
Werner
H. Schmidt
Aluno:
Jonas Serafim de Sousa
O Primeiro Testamento
bíblico se insere no contexto da história de Israel. Para tanto é necessário
fazer uma análise das fontes, uma identificação e avaliação de material
comparativo extrabíblico do Antigo Oriente, e uma inferência sobre acontecimentos
históricos.
A partir da monarquia
em Israel é que aparecem amplamente as tradições escritas. Na história de
Israel podemos constatar seis épocas, a saber: Pré-história nômade (séc. XV);
Época pré-estatal (séc. XII-XI); Monarquia (1000-587 a.C); Exílio (587-359);
Pós-exílio (539); Era do helenismo (333...).
A povoação israelita
menciona lugares como Harã e Ur (Gn 11,31), e uma relação de parentesco
(22,20ss; 24,4ss; 27,43) num contexto migratório (19,30ss; 36,10ss). Com o
passar do tempo adentraram a terra cultivada e fértil.
O povo israelita teve
como base três tradições em sua fé: a promessa aos patriarcas, a libertação da
escravidão no Egito e a revelação no Sinai. Os antepassados seminômades de Israel
penetraram na Palestina e aí formaram tribos organizadas. A tomada da terra,
concluída por volta do século XII a.C., seguiu-se na progressiva expansão e
consolidação da posse da terra (Jz 1,28). A monarquia trouxe consigo a
constituição de um Estado nacional. Os filisteus chegaram à Palestina dentro do
movimento migratório dos povos do mar e conseguiram formar cinco
cidades-estados. Neste contexto surgiu a Monarquia (1 Sm 8-12), destacando-se
Saul, Davi e Salomão. Os reinos se dividiram em dois: Israel no Norte e Judá no
Sul (926 a.C., 1Rs 12). A partir daí o movimento profético passou a ser mais
crítico sobre a política dos governantes de Israel (2 Rs 9s). Jerusalém foi sitiada pela segunda vez e
ocupada em 587 a.C.. Os babilônios tomaram medidas drásticas e cruéis sob o
reinado de Nabucodonosor (2 Rs 25). Depois disso, o judaísmo ficou dividido
entre a Palestina e o Exílio (a diáspora). Após dois séculos de hegemonia persa
(539-333 a, C.), Alexandre Magno inaugurou a era helenística. No ano de 64 a. C.
a Palestina caiu sob o domínio romano.
Os antepassados de
Israel viviam em tendas e migravam. Eram seminômades criavam gado, ovelhas e
cabras (Gn 30,31ss). Dentro do grupo havia a prática de solidariedade; o
indivíduo gozava de proteção e de direitos. Não havia uma instância jurídica
superior. Contudo, em relação às pessoas de fora do grupo reinava uma severa
ordem (Ex 21,23ss).
Com a sedentarização, a
propriedade rural passou a constituir a base existencial do clã ou da família e
assegurou a posição social da pessoa livre (Mq 2,2). O israelita reconhecia a
soberania de Javé sobre a terra no momento em que oferecia as primícias dos
animais e das colheitas a Deus ou as destinavas ao santuário (Ex 22,28s). Por
fim, a monarquia instaurada acabou com a sociedade tribal (2Sm 24,1s; Am2,6).
EXEGESE FEMINSTA
EXEGESE FEMINSTA
Marie-Theres Wacker. Ed. CEBI e
Sinodal
Aluno:
Jonas Serafim de Sousa
O assunto deste resumo
trata da hermenêutica exegese feminista a partir da Bíblia. Neste sentido
significa dizer de uma interpretação científico-histórica e
científico-literária da Bíblia no contexto da teologia cristã. Cabe aqui
ressaltar a definição do feminismo como um movimento presente na mulher que se
torna sujeito da história.
A teologia cristã
compreendida pela Igreja Católica Romana reserva o ministério sacerdotal
exclusiva para homens e com voto de celibato, excluindo a participação das
mulheres e negando também a sua condição humana de emancipação.
Em 1985, Carolyn Osiek,
exegeta feminista norte-americana indagava sobre a reação das mulheres
relacionando a Bíblia como instrumento central para reforçar o exercício do
poder patriarcal. Osiek descreve: 1) uma
“hermenêutica da lealdade” asseverando que o problema da discriminação de
mulheres biblicamente legitimadas não está na Bíblia, mas exclusivamente em sua
interpretação. 2) Um segundo tipo de abordagem é da “hermenêutica da rejeição”
que trata de utilizar a Bíblia como uma autoridade do patriarcado sobre as
mulheres. 3) Outra abordagem é da “hermenêutica da revisão”, pois percebe que o
mundo bíblico não é inteiramente determinado pelo patriarcado androcêntrico,
sexista e misógino. No centro da Escritura não estaria o homem, mas a livre
atuação salvífica de Deus, e que se manifestaria também em mulheres. (Cf. Os11;
Is 40,11; 49,1; 66,13...). 4) A “hermenêutica do ‘eterno feminino’” pretende
expressar uma cosmovisão matriarcal para uma plena humanidade a homens e
mulheres. 5) A “hermenêutica da libertação” quer dizer que cada ser humano deve
tornar sujeito e tem seu objetivo na fundamentação teológico-feminista do crer
e agir de mulheres cristãs de hoje em favor da libertação.
Existem algumas
categorias básicas da exegese feminista que merecem destaques neste texto como:
patriarcado, matriarcado, androcentrismo, sexismo, feminilidade, diferença de
sexos, gênero, coautoria... O movimento feminista rastreia os mecanismos de
opressão às mulheres, assim como desenvolve perspectivas que possibilitam a
mulheres realizarem sua plena humanidade.
Diante do exposto é
possível encontrar marcas matriarcais na Bíblia. Neste caso se refere a uma
forma de sociedade cuja religião da Deusa cósmica e seu filho-amante
correspondem aos ciclos da natureza e que é considerada fonte e fundamento das
ordens sociais. Seria uma ginocracia (Johann Jakob Bachofen). Em contrapartida,
Elisabeth Schussler Fiorenza faz a crítica substituindo patriarcado por “quiriarcado” que é um sistema social de dominação de homens sobre mulheres e
além-gênero, como homofobia, etnocentrismo e outras formas de
hierarquias dominantes em que a subordinação de uma pessoa ou grupo a outro é
internalizada e institucionalizada.
sábado, 4 de agosto de 2018
JESUS DE NAZARÉ
JESUS DE NAZARÉ
Jesus de Nazaré da Galiléia, missionário humano, demasiadamente humano, anunciou aos oprimidos a libertação. O ungido de Deus de pleno amor, sem hierarquia eclesial, o maior político evangelizador, semeou a mensagem do humanismo. Anunciou a paz e o perdão. Ensinou pelo serviço fraternal. Desprendido e denunciador. Ouvinte e democrático fez a reforma e a reconstrução do seu tempo e da história; provocou uma revolução entre os grupos políticos e religiosos, até mesmo entre os cristãos. Diferente dos triunfalistas, que esperam por um Deus lá das alturas, com exércitos de anjos numa hierarquia patriarcalista. Jesus, simples em sua cultura de artesão, não se corrompeu a nenhuma estrutura. Autêntico judeu, pensador que provocou a pensar: escribas, essênios, zelotas, farizeus, herodianos, saduceus... Jesus de Deus em tudo e em todos e das diversas comunidades. Ser humano e divino em sua totalidade. Mensageiro da paz e não de sacrifício. Reconhecido na partilha solidária, na convivência comunitária. Ético, honesto, bom e verdadeiro. Ser autônomo e cordial, da autonomia fez a base e o sentido na dimensão do campo social. Líder e pacificador, anunciador de Deus vivo. Grande abolicionista que incluiu os oprimidos em sua missão, não era exclusivista. Combatente da corrupção, atuante contra o abuso de poder, questionador, homem de ação. Não olhava a dívida, mas o devedor. Sua teologia era a libertação integral. Viveu em função do bem comum. Seu Evangelho era o da verdade. Foi julgado e condenado à morte na cruz, por Pôncio Pilatos, governador da Judeia. Jesus foi uma pessoa do povo. Poderia ter vivido muito mais. Mas, vive na luta dos desvalidos.
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LEIA O TEXTO COM ATENÇÃO E REPENSE SOBRE O CONTEÚDO REFERENTE A JESUS DE NAZARÉ E CONVERSE EM GRUPO. DEPOIS ESCREVA SUA OPINIÃO SOBRE O QUE PENSA DE JESUS.
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LEIA O TEXTO COM ATENÇÃO E REPENSE SOBRE O CONTEÚDO REFERENTE A JESUS DE NAZARÉ E CONVERSE EM GRUPO. DEPOIS ESCREVA SUA OPINIÃO SOBRE O QUE PENSA DE JESUS.
DEUS NA PÓS-MODERNIDADE
Deus na pós-modernidade?
https://missaoposmoderna.com.br/deus-na-pos-modernidade/
“O mundo está mudando: sinto isso na água, sinto isso na terra, farejo isso no ar” (Barbárvore, O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei).
Quando sabemos que as transformações culturais estão ocorrendo, a nossa reação inicial pode ser uma tentativa de destacar os novos problemas e então ajustar os nossos ministérios para solucioná-los. Se não estamos vendo os jovens vindo para as igrejas hoje, talvez devamos apenas acrescentar algumas canções com outros ritmos na programação do louvor. Ou talvez se diminuirmos as luzes e acrescentarmos algumas velas, estaremos nos relacionando com esse tal de “pós-modernismo”, e as gerações emergentes irão retornar para as nossas igrejas. Entretanto, é inútil tentar consertar um elemento superficial sem saber qual é a causa. Temos que ser iguais aos homens de Issacar, que compreenderam o seu tempo e foram capazes de discernir o que deveriam fazer (1 Crônicas 12:32). [Esse parágrafo foi extraído de Dan Kimball, A igreja emergente: cristianismo clássico para as novas gerações (São Paulo: Editora Vida, 2008), p. 55.]
Neste artigo, vamos fazer um breve panorama da história ocidental e discutir as principais características do pós-modernismo. Descobriremos como podemos responder aos desafios pós-modernos e aproveitar suas oportunidades sem precedentes, tendo em vista que Deus está no controle da história.
Principais mudanças no pensamento e na cultura:
Mundo antigo (– 500 d.C.) | Mundo medieval (500 – 1500) | Mundo moderno (1500 – 1980) | Mundo pós-moderno (1980 –) | |
Centro | Deuses locais. | Deus (cristianismo). | Razão humana. | Não há centro. |
Verdade e cosmovisão | Cosmovisão regional. As divindades eram consideradas regionais e territoriais. | Cosmovisão judaico-cristã, centralizada em Deus. | Confiança centralizada no homem e na razão a fim de descobrir a verdade. | Visão autodeterminada e pluralista da cultura e da religião. Aceitam-se verdades e crenças conflitantes. |
Fonte da verdade | O poder e a fé estavam em reis, impérios e divindades locais. | O poder e a fé estavam na igreja. | O poder e a fé estavam na razão humana, na ciência e na lógica, que também era o fundamento para explicar e interpretar Deus. | O poder e a fé estão na experiência pessoal. |
Comunicação | Comunicação oral e registros históricos locais limitados. | Manuscritos e comunicação oral. | A imprensa transforma a comunicação. | Internet e mídia aceleram uma revolução na comunicação global. |
Autoridade | Revelação dada através de oráculos, poetas, reis e profetas. | A Bíblia, conforme compreendida pela igreja. A Bíblia não estava nas mãos do povo. | Razão, ciência e lógica. Para os cristãos, a autoridade estava na interpretação racional da Bíblia. | Desconfia-se de qualquer autoridade. A Bíblia está aberta a muitas interpretações e é apenas um entre muitos escritos religiosos. |
Tema | “Quem é o homem, para que com ele Te importes?” – Salmo 8:4 | “Creio para compreender.” – Anselmo (1033-1099) | “Conhecimento é poder.” – Francis Bacon“Penso, logo existo.” – René Descartes (1596-1650) | “Se isso faz você feliz, então não pode ser ruim.” – Sheryl Crow“Todo ponto de vista é a vista de um ponto.” |
Fonte: Adaptado de Kimball, A igreja emergente, p. 58.
Perguntas para discussão:
1. Por que a transição para a pós-modernidade está acontecendo em nossa época? Em que aspectos a (sua) igreja precisa mudar sua forma de atuação para falar de maneira relevante a esta nova era?
2. Quais pessoas, em seu círculo de amigos e parentes, conhecem melhor a mentalidade pós-moderna? Como elas podem ajudá-lo em seu objetivo de alcançar pessoas seculares?
Gal Costa - Onde Deus possa me ouvir (ao vivo, 2002)
Onde Deus Possa Me Ouvir
Vander Lee
Sabe o que eu queria agora, meu bem?
Sair, chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém
Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Meu amor
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir
Minha dor
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair
Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Meu amor
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir
Minha dor
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair
Meu amor
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir
Minha dor
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair
Adeus
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PENSAR E RESPONDER EM FORMA NUMA RODA DE CONVERSA:
1) O QUE VOCÊ REALMENTE QUERIA AGORA?
2) "Mas a vida anda louca". O QUE VOCÊ PENSA DESSA FRASE.
3) "Meus amigos são amigos de ninguém". COMO VOCÊ ANALISA ESTA FRASE?
4) "Morar no interior do meu interior". O QUE VOCÊ PENSA DESSA FRASE?
5) "Minha dor". A letra da música fala de uma dor. Qual é a sua dor? Explique.
6) "Aonde Deus possa me ouvir". A música fala de um tema que Deus possa ouvir. Quando, onde e como isso pôde ter ocorrido com você?
Qual o propósito da vida? - Monja Coen - Série SER - Zen Budismo
PARA REFLETIR, DEBATER E ESCREVER UMA OPINIÃO.
Como o Budismo enxerga Jesus, a Bíblia e o Cristianismo? | Monja Coen Re...
PARA REFLETIR, DEBATER E ESCREVER UMA OPINIÃO.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Deus me proteja de mim de Chico César
Deus Me Proteja
Chico César
Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa.
Da bondade da pessoa ruim
Deus me governe e guarde ilumine e zele assim
Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa.
Da bondade da pessoa ruim
Deus me governe e guarde ilumine e zele assim
Caminho se conhece andando
Então vez em quando é bom se perder
Perdido fica perguntando
Vai só procurando
E acha sem saber
Perigo é se encontrar perdido
Deixar sem ter sido
Não olhar, não ver
Bom mesmo é ter sexto sentido
Sair distraído espalhar bem-querer.
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REPENSANDO A LETRA "DEUS ME PRETEJA" DE CHICO CÉSAR, EXPLIQUE O QUE O AUTOR QUER DIZER EM CADA ESTROFE E QUAL O SENTIDO DESSA LETRA NA SITUAÇÃO ATUAL EM QUE VIVEMOS?
Vídeo sensacional de um grande exemplo de Altruísmo!
COMENTE. DIGA O QUE ANDA FAZENDO EM NOME DO ALTRUÍSMO.
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Vilarejo - Marisa Monte (Legendado)
REFLEXÃO: COM BASE NA LETRA DA MÚSICA "VILAREJO" DE MARISA MONTE, COMO
VOCÊ PENSA A GEOGRAFIA DA VIDA?
quarta-feira, 2 de maio de 2018
BRAZA - Qual é o Rosto de Deus?
PENSE COM A MÚSICA: "QUAL É O ROSTO DE DEUS?" E EM GRUPO RESPONDA A PERGUNTA DA MELODIA.
Tocando em Frente, por Almir Sater
PENSANDO NA LETRA DA MÚSICA:"TOCANDO EM FRENTE", DE ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA, RELACIONANDO ÀS PALAVRAS: AMOR, PAZ E VIDA, O QUE PODEMOS DIZER DE NOSSAS VIDAS?
Narração do Dilúvio da Epopéia de Gilgamesh
ESTUDO PARA O 9º ANO - COMPARAR COM O TEXTO BÍBLICO Gn 6 - 9 (PESQUISA)
segunda-feira, 16 de abril de 2018
sábado, 3 de março de 2018
MARIA BETHÂNIA-INVOCAÇÃO
REFLETIR SOBRE A LETRA DA MÚSICA "INVOCAÇÃO" CANTADA POR MARIA BETÂNIA E DIGA O QUE PENSA...
Espelho de Nós - Milton Nascimento
REPENSAR NA LETRA DA MÚSICA "ESPELHO DE NÓS" E COMENTAR SOBRE SUA VIDA, SEUS PROPÓSITOS, EXPECTATIVAS E COMPROMISSO.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
MARACATU E RELIGIÃO
maracatu
Origem
O maracatu-nação tradicional vem de uma origem religiosa, sendo estes, a posteriori, sagrados nos terreiros de xangô pernambucano ou candomblé. ... As principais formas de iludir o Estado era fundar blocos carnavalescos e ao toque dos tambores de um maracatu.
Vídeo - MARACATU NAÇÃO PERNAMBUCO OLODUM MARÉ
https://youtu.be/3uZlIET-lKQ
substantivo masculino
- 1.Dança em que um bloco fantasiado, bailando ao som de tambores, chocalhos e gonguê, segue uma mulher, que leva na mão um bastão em cuja extremidade tem uma boneca ricamente enfeitada (a calunga ) e executa evoluções coreográficas.
- 2.Música popular inspirada nessa dança.
Origem
ETIM orig.afr., prov. banta
Maracatu (ritmo)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_(ritmo)Maracatu Nação
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_Na%C3%A7%C3%A3oVídeo - MARACATU NAÇÃO PERNAMBUCO OLODUM MARÉ
https://youtu.be/3uZlIET-lKQ
Maracatu Nação Fortaleza 2006
https://youtu.be/7eoIcLKnAGM
MACUMBE
MACUMBE - Macumbé, m. Árvore africana, (swartzia madagascariensis).
A primeira definição de Macumba que se encontra em qualquer dicionário é de: antigo instrumento musical de percussão, espécie de reco-reco, de origem africana, que dá um som de rapa (rascante); e Macumbeiro é o tocador desse instrumento.
Popularmente, a palavra macumba é utilizada para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o candomblé e a umbanda.
Entretanto, ainda que macumba seja confundida com o candomblé e a umbanda, os praticantes e seguidores dessas religiões recusam o uso da palavra para designá-las.
Ataulfo Alves - Macumbê-Macumbá
https://youtu.be/N2MOW62MP14
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